O Dia Internacional de Luta pela Saúde da Mulher já é comemorado desde 1981, sendo estabelecido como uma forma de reduzir as desigualdades de gênero na área da saúde.
A luta é empreendida em defesa da inclusão, conscientização e universalização dos direitos das mulheres, e os direitos sociais, políticos, culturais e sanitários devem ser estendidos e observados.
Tanto a Declaração de ALMA-ATA como a Plataforma de Ação de Pequim e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) destacam a necessidade de assegurar que mulheres e homens, independentemente dos âmbitos de vida, sejam socialmente protegidos, e garanta-se a igualdade de acesso aos cuidados primários de saúde.
A Plataforma de Ação de Pequim trata especificamente do acesso à saúde reprodutiva, e a educação em saúde para mulheres em idade reprodutiva.
Uma das formas de comemorar o Dia Internacional de Luta pela Saúde da Mulher é dar voz a pessoas e ONGs que trabalham para melhorar a saúde das mulheres.
Organizar eventos que abordem o assunto é outra forma de criar consciência acerca dos direitos das mulheres e defender estas causas.
Intensificar a conscientização sobre a saúde feminina, as questões de gênero e a saúde reprodutiva são tão importantes quanto informar às mulheres sobre esses direitos e despertar a atenção sobre a necessidade de acesso universal à saúde.