O Dia Nacional de Combate à Sífilis e à Sífilis Congênita, celebrado em 21 de outubro, foi criado em 2004 pelo Ministério da Saúde, com a finalidade de conscientizar a população sobre os riscos que esta doença sexualmente transmissível (DST) pode acarretar ao indivíduo e à sociedade.
A Sífilis possui características muito específicas, dentre elas destacam-se leucoplasia, dor de cabeça, dor de garganta, alterações neurológicas, alterações oculares e alterações cardiovasculares.
Além disso, a falta de diagnóstico e tratamento precoce da doença pode causar graves complicações, principalmente na infância e na adolescência.
A Sífilis Congênita, identificada quando os pais são portadores, pode causar sérios problemas de saúde e eventualmente o óbito do bebê.
Para evitar que esta situação se torne mais crítica, são promovidas durante este dia ações e atividades educativas acerca da doença, para orientar as pessoas a respeito desta DST, bem como realizações de exames e testes nos locais apropriados.
Estas ações visam contribuir para o diagnóstico precoce e consequente aprimoramento da qualidade de vida das pessoas atingidas por tal doença.
Portanto, o Dia Nacional de Combate à Sífilis e à Sífilis Congênita serve como uma oportunidade para informar as pessoas a respeito da prevenção e das consequências desta doença, assim como para incentivar o acesso aos serviços de saúde e a avaliação e o tratamento adequado destes problemas de saúde.